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Sistemas de armas desenvolvidos no Brasil (REMAx, TORC30, SS 40 G e TM 300)

Publicado: Segunda, 23 de Abril de 2018, 08h01 | Última atualização em Segunda, 04 de Março de 2024, 15h35 | Acessos: 19564

Data:23/04/2018

As parcerias para desenvolvimento de sistemas e de material de emprego militar, particularmente na pesquisa e no apoio ao desenvolvimento de armamentos são de grande relevância, pois por meio do apoio do Exército brasileiro as lacunas de capacidades são e serão desenvolvidas, facilitando o processo de obtenção de produtos e de tecnologias sensíveis.

O CTEx vem apoiando o trabalho de pesquisa e desenvolvimento de armamentos com as empresas AVIBRAS e ARES, dentre outras, tendo registrado resultados de sucesso, como o Foguete Guiado, o Míssil Tático de Cruzeiro, a Torre Operada Remotamente e Estabilizada para Canhão 30 mm e o Reparo de Metralhadora Automatizado X, deste modo, contribuindo para gerar produtos inovadores e com alta aplicabilidade pela Força Terrestre.

A AVIBRAS vem desenvolvendo, junto com o CTEx, o Foguete Guiado (SS 40 G) e o Míssil Tático de Cruzeiro (TM 300), levando o Brasil a um novo patamar no estudo da missílica e no desenvolvimento deprodutos que poucos países dominam o conhecimento técnico, gerando uma capacidade de dissuasão extrarregional.

No caso da ARES, que desenvolveu também em parceria com o CTEx, o REMAX e a TORC30, contribuíram para dominar o Sistema de Armas Remotamente Controlados, que podem ser acoplados em qualquer tipo de viatura operacional, particularmente na nova família de blindados (Guarani). Desta forma, aumentando a capacidade de preservar a vida dos militares, que podem usar este armamento estando no interior das viaturas.

Os sistemas de armas abordados estão em fase final de desenvolvimento e/ ou aquisição pelo Exército brasileiro, levando a crer que em um futuro próximo estes sistemas estarão funcionando plenamente e gerando capacidades operativas para a Força Terrestre atuar nos mais diversos ambientes operacionais.

Por fim, com este esforço para contribuir com o desenvolvimento destes produtos, que atendem aos conceitos de letalidade seletiva e de proteção, o Exército brasileiro implementa um modelo de relacionamento que interage com os seguimentos civil (empresas nacionais) e militar (outras forças), por meio de um programa de pesquisa, desenvolvimento, inovação e produção de sistemas autóctones. Deste modo, gerando capacidades para a Força, empregos diretos e indiretos e diminuindo o “gape” tecnológico de materiais de emprego militar.

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