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Amazônia: dimensão geopolítica e meio ambiente

Publicado: Sábado, 30 de Mai de 2020, 18h40 | Última atualização em Sexta, 09 de Outubro de 2020, 16h18 | Acessos: 629

A Amazônia, como parte significativa do território brasileiro, tem um valor estratégico e econômico incomparável.

Ao longo do século XX, diversas instituições e políticas públicas surgiram para orientar as ações do Estado brasileiro na região tanto com o desenvolvimento da capacidade de produção técnico-científica, por meio de universidades e órgãos de pesquisa como o CENSIPAM, INPA, INPE, IBAMA, e EMPRAPA, quanto pela regionalização para fins de planejamento, como o exemplo da Amazônia Legal.

Nas últimas décadas, a Amazônia passou por mudanças estruturais. Novos atores e instituições tem papel crescentemente influente nas decisões: os governos estaduais, as organizações não-governamentais e os acordos de cooperação internacional. Essas mudanças implicam em diversos graus de interesses nas escalas nacional, regional e global.

Neste ano de 2019, ganhou projeção nas mídias nacionais e internacionais o fenômeno do desmatamento e das queimadas. Para potencializar as ações de combate a incêndios que atingem a Amazônia, o governo promulgou o Decreto nº 9985, de 23 de agosto de 2019, que autoriza o emprego das Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem (GLOA) e para ações subsidiárias nas áreas de fronteira, nas terras indígenas, em unidades federais de conservação ambiental e em outras áreas da Amazônia Legal, caso haja o requerimento do Governador de algum Estado desta regionalização.

A estimativa é que mais de 43 mil integrantes das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) sejam alocados na região.

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